Arte: Cenários Comunicação
À frente das explanações estiveram: André Leão Ribeiro, sócio e CEO do Grupo Fornecedora; Felipe Gurgel, sócio e diretor executivo da Durametal; e Marcelo Oliveira, diretor comercial da Ceará Diesel. Mediando o bate-papo esteve o vice-presidente do Ibef Ceará, Ives Castelo Branco.
"O segmento de veículos pesados agrega muito para a economia. Eles fazem parte de inúmeras atividades logísticas no dia a dia que movimentam a economia, geram empregos para as pessoas que os operam e renda para empresários que investem nesse segmento", destaca Ives.
"A venda de veículos pesados é a ponta de flecha do PIB. Isso porquê se a venda de caminhões no país vai bem, o PIB também vai. A compra de um caminhão é 90% racional e 10% emocional. O comprador do veículo pesado ao realizar a compra já pensa em produzir, diferente de um automóvel", afirma Felipe Gurgel.
"O mercado de pesados é um forte indicador. Costumo dizer que, se tem venda de caminhão, tem uma atividade econômica mais pujante. Nesse momento, é importante salientar que não há o componente da iniciativa pública. Já chegamos num patamar de mais de 200 mil emplacamentos em um ano. Em 2020 chegamos a 100 mil, o que mostra a possibilidade de expansão que se pode ter ainda desse mercado", enaltece André Leão.
" Nesse período de pandemia, a Mercedes valorizou muito o motorista, que nos trouxe o alimento, remédios, que teve um papel muito importante para a sociedade. Na crise tivemos que nos reinventar, anunciamos um investimento de 2,4 bilhões voltado para a modernização das linhas, chamado de fábrica 4.0", afirma Marcelo Oliveira.